Narrativas sublimadas, gravadas pelo olhar que encontra e atravessa, mas é livre para fingir, que não procura e procura.
Enquanto a citação de Nietzsche percorre o instante, o pensamento desfruta do encontro com o filósofo, no qual cada linha se encontra e diz:
Enquanto a citação de Nietzsche percorre o instante, o pensamento desfruta do encontro com o filósofo, no qual cada linha se encontra e diz:
"as experiências mais intensas da vida não são nada tagarelas".
Ouvir e registrar o que atravessa do encontro, do olhar. O olhar é potente quando não deixa reagir, prende e insiste em lotar a memória, que deseja ser curta, mas resisti longa demais, muito longa...Não há culpa pelos atrevimentos, não há culpa no atrevimento.
O que afeta é a profundidade do que atravessa e fica. é sensação de não estar, estando ou não. Pode neste encontro ser impulso, mas sabe-se o que se quer não ser.
Os atrevimentos nascem na vontade, no desejo,da angustia do vazio, do sentido, das interpretações, das palavras. As palavras abrem-se sem receio de atravessar, inscritas, porque não há fim, como nem se sabe onde é este começo,
mas houve um começo...
mas houve um começo...
